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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Nova reflexão sobre a pena de morte

1) Quando se pratica um crime contra as leis de Deus, o autor do crime morre na sua consciência, pois perdeu sua amizade com Deus

2) Dependendo da natureza do dano, a lei humana, para ser conforme o todo, ou confirma essa morte, através da condenação à morte, se o dano for permanente, ou a algum tempo de prisão, de tal modo a que pessoa não só repare o dano que praticou, como também para que possa pedir perdão a Deus pela sua falta praticada.

3) Se uma pessoa mata o seu semelhante, ela está negando o direito à vida a outras pessoas que poderiam decorrer dessa pessoa morta. Um assassinato é um crime contra o futuro e contra a esperança - não seria justo que alguém que decorra de um homicida tivesse seu direito à vida assegurado se, em contrapartida, o do seu semelhante, que decorreria da vítima, foi negado. Isso cria uma tremenda de desigualdade de direitos, por conta da desigualdade de tratamento já que não se observou a democracia dos mortos e dos que não puderam nascer - e tudo isso se funda em leis que decorrem de uma sabedoria dissociada da divina.

4) Eis a dimensão do debate que se perde por conta da tentativa da abolição da pena capital: em nome de uma suposta dignidade da pessoa humana, pratica-se uma injustiça contra quem descende de um criminoso, que vai ter de carregar o estigma para todo o sempre de que seu pai ou avô matou uma pessoa inocente, pois este pecado contamina a descendência - é uma herança maldita. E o que governo está fazendo, para abolir a família, é criar uma nação de desgraçados, onde toda e qualquer pessoa do povo, cedo ou tarde, terá alguém na família que já tenha matado alguém no passado.

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