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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Lidar com fantoches é mais produtivo do que lidar com homens bestializados


1) Todo intelectual brasileiro, em seu trabalho solitário, deve ser um master of puppets.

2) Quando seus interlocutores não são qualificados o suficiente, de modo a que se tenha um debate saudável, produtivo, que nos leve à conformidade com o todo que vem de Deus, a figura do fantoche, do personagem que sintetiza o anti-comportamento ou a idéia que deve ser combativa, substitui de maneira saudável o diálogo nada saudável que você teria se lidasse com o bicho verdadeiro, que é tudo menos um ser humano.

3) Os fantoches servem como bonecos de treinamento - para criar um fantoche realista, você precisa lidar com bichos de verdade. E esses bichos só têm forma humana - pois humanos em essência eles não são.

4) Quanto mais tipos de fantoche você conhecer,  mais e melhores histórias você pode criar - basta fazer os arranjos de fato necessário, de tal modo a que os fantoches dialoguem e interajam, produzindo o efeito, a mensagem que você deseja passar, com base na realidade.

5) Esse, para mim, é o método mais concreto de se descrever a realidade e inculcar uma imaginação edificante num povo que habita um ambiente pobre, em que existe uma cultura de má consciência sistemática, em que o país é tomado como se fosse religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

6) Por isso que falo que deletar e bloquear é a coisa mais saudável que há na rede social - pois tudo o que as bestas produzem é informação para se compor um fantoche. E é com esse fantoche que vou dialogar, pois ele vai fazer o que eu quero. E o que eu quero é servir a Deus.

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