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sábado, 18 de outubro de 2014

A continentalização das almas começa do exemplo de um sábio


"A melhor maneira de se corrigir os erros do Mundo, de modo a mudá-lo pra melhor, é ajudar as pessoas a enxergarem a realidade - e isso se dá escrevendo ou conversando sobre coisas edificantes" (Heitor Serdieu Buchaul)

1) Estou há cinco anos escrevendo sobre a necessidade de não se confundir nacionidade com nacionalidade, conservadorismo com conservantismo e salvação com salvacionismo. 

2) O caminho não tem sido fácil, mas graças ao bom Deus eu tenho alguns alunos voluntários, os quais têm me sido uma bênção (Vito Pascaretta, Sara Rozante, Nivaldo Marschalk Filho, Cristina Froes e mais recentemente Gilmara Farias-Pio) e já houve quem se interessasse em comprar o livro quando ficar pronto.

3) Meu colega Luiz Eduardo Grinberg já me chamou para escrever um livro com ele e outras 2 pessoas em janeiro do ano que vem 

4) Nesses 7 anos de trabalho duro online, as recompensas foram muito boas. Com o tempo, acredito que meu mural ficará cheio de alunos como os do Olavo. Quem sabe um dia eu tenha 600 alunos voluntários, como o Felipe Moura Brasil? 

5) Pelo menos é assim que se começa: você começa com um, com dois - e daqui a pouco você é tomado como se fosse rei de uma cidade de 30 mil almas, como é a cidade dos olavettes. Em termos práticos, um pequeno município - e como ela é fundada no saber e tem uma realidade muito diferente daquela que encontramos neste imenso bananal, o pequeno município praticamente virou uma cidade-estado, uma antiga Atenas virtual.

6) Com o tempo, as pequenas cidades-Estado virtuais, as verdadeiras universidades de fato, se multiplicam. O que faço, cedo ou tarde, levará a isso, com a graça de Deus.

7) O trabalho de converter este imenso bananal num verdadeiro castelo continental levará gerações e necessita da ocupação de espaços. Mas tenho a esperança de que as coisas, em Deus fundadas, terão bom rumo.

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