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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

A candidatura vem do branco de Cristo, que é puro, e não da folha de papel, que aceita qualquer coisa

1) Se candidato vem de candura, então o branco deve vir da pureza de Cristo, que não tinha pecado nenhum. Todo cristão que se candidata a um cargo político deve agir de tal forma a que o verdadeiro cristão veja nele Cristo, em vez de Barrabás. E quem vê Cristo nesse candidato deve distribuir Cristo a quem deve escolher com base na idéia de se tomar o país como um lar em Cristo.

2) Nós sempre lembramos da Cruz, pois ela nos ensina que uma injustiça foi praticada lá atrás - e essa lembrança é repetida sistematicamente até tornar-se atemporal, que deve ser lembrada por séculos e séculos, não importa o tempo, a circunstância e o lugar. Jesus foi preterido por Barrabás, pois foi condenado pelo povo guiado pelos fariseus - eis aí na Bíblia o prenúncio da democracia moderna, pós-Revolução Francesa. 

3) Quando se tem o hábito sistemático de se conservar a memória da dor de Cristo em nós e entre nós, que edificou uma civilização inteira, nós temos a chance de voltar no tempo e corrigir a injustiça, reescrevendo assim a História, pois o candidato sério deve ser visto como Cristo, que deve ser escolhido no lugar de Barrabás, pois já se sabe que Ele de antemão morreu para nos salvar.

4) Se Jesus for preterido, nós atualizamos a nossa estupidez e nos tornamos excomungados - enfim, nós predestinamos nossa alma para o inferno. Se não houver arrependimento, é para o fogo eterno que iremos.

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