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terça-feira, 23 de setembro de 2014

O extrovertido é o agente perfeito da cultura de massa


01) Um dos sintomas da extroversão, do hábito de se vender banana na feira, é quando ele, o extrovertido, te pede para envolver teus amigos nos projetos dele, como se deu com o infame José Arthur Sedrez, quando me apresentou o famigerado CONS. O cara mal me conhecia já me pediu para empatar todo o meu capital moral em projetos salvacionistas altamente questionáveis. É por isso que vi a necessidade de me afastar dessa política de "conservadorismo" extrovertido, que é, na verdade, conservantismo.

02) Amigo é mais valioso que ouro e prata. Se a pessoa tem um projeto sério, a primeira coisa a fazer é mostrar que você tem valor - e se você tem valor, esse que confia em você te indicará para outras pessoas, tal como o senhor Rodrigo Cesar Banhara está fazendo. Eu levei bastante tempo até conseguir criar as bases necessárias para uma expansão segura - você se torna influente quando outros servem voluntariamente o que você tem a dizer, mas isso leva tempo, muito tempo, além de muito trabalho, é claro.

03) Quando se serve em confiança, o exemplo e o bom trabalho edificam toda a ordem moral, pois são a base da capitalização moral. Eis a enorme diferença do reservado para o extrovertido.

04) O extrovertido apelará para a propaganda. E o grande mal nos nossos tempos é a propaganda sistemática, de tal modo que elimina a cultura do diálogo, do argumento, do convencimento, da negociação. Enfim, o extrovertido é o agente perfeito da cultura de massa - algo que é extremamente diabólico.

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