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sábado, 21 de junho de 2014

Sobre a função da mulher em tempos de crise espiritual

1) Eis uma das mais belas funções da mulher: ser amada pelo marido. Se ela for linda e inteligente, nenhum homem de bem entra em depressão, pois ela faz bem o seu papel.

2) Quando você não está inspirado para trabalhar, a mulher te renova e você começa a produzir melhor. Principalmente agora, nestes tempos tão tristes e vazios, em que o mundo está cada mais sem sentido.

3) Pois a beleza e a inteligência da mulher nos remete a algo mais profundo, que é Deus. É muito triste tratá-la como objeto. Aí é o nada servindo ao nada, tal como o dinheiro chamando o dinheiro, fundado no amor a esse falso deus chamado dinheiro, pura e simplesmente. E o vazio, infelizmente, serve ao diabo.

4) Se eu tivesse uma esposa, eu iria passar o dia de hoje com ela. Isso se revela particularmente muito útil num país onde nada faz sentido e que rejeita a todos aqueles poucos que encontraram o real sentido da pátria.

5) Estar com este ser amado, que nos é dado por Deus, revela-se uma excelente solução quando você não consegue suportar o peso da cruz, cujo madeiro é de chumbo, por decorrer da nossa nacionalidade.

6) Isso não só acontece comigo, mas com a meia-dúzia de gatos pingados que conheço aqui facebook que fazem meu dia de trabalho intelectual ser bom e produtivo. O fato é particular, mas é perceptivelmente universal.

7) A grande tragédia de uma nação se mede pelo número cada vez maior de mulheres que jogam sua beleza e sua inteligência a serviço do nada. Quanto mais uma mulher se reduz a um objeto, mais escassa fica a quantidade de homens nobres e mais perdida fica a pátria, que fica impedida de ser tomada como um lar, dado que se falta uma referência objetiva de Deus, coisa que se encontra na beleza, na doçura, na ternura e na inteligência de uma mulher santa.

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