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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Como se estuda a noção de se tomar um país como um lar? Um ensaio sobre a genealogia das nações

1) Conservadorismo e nacionismo são conceitos muito próximos. E não se misturam com conservantismo e nacionalismo. É que nem água e óleo - eles não se misturam.

2) Quando esses 4 conceitos estão bem fundamentados na mente, todo o processo revolucionário, fundado na mentira sistemática, desaba.

3) Não é algo difícil de entender, desde que a pessoa estude de modo holístico e em conformidade com o todo que vem de Deus, já que a verdade é o fundamento da liberdade.

4) Para se conhecer a História de Moçambique e compará-la com a nossa, por exemplo, devemos adotar a mesma coisa quando analisamos os graus de parentesco, de modo a saber se alguém é ou não parente nosso: subimos até o parente comum e depois descemos. Precisamos subir até Portugal e depois descer, tal como se dá na genealogia.

5) Ao estudarmos a história do Brasil, necessariamente precisamos subir até Portugal, em 1139, e ir descendo, de 1500 em diante, quando as nossas circunstâncias, enquanto sociedade, surgem para o mundo civilizado.

6) Quando se abole a tradição, a noção de família também é abolida. E o positivismo, no macro, foi uma abolição sistemática da família da qual fazemos parte, enquanto nação.

7) O marxismo, com o seu materialismo histórico e dialético, completa esse processo no micro.

Notas conceituais:

Conservadorismo (conservar a dor de Cristo, pois é da Cruz que decorre a nossa liberdade)

Nacionismo (tomar o país como um lar - e o lar se estabelece na paz de Cristo)

Conservantismo (conservar aquilo que é conveniente, ainda que dissociado da verdade. Jesus é o caminho, a verdade e a vida - e isso é ignorado deliberadamente)

Nacionalismo (tomar o país como se fosse religião onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele a ponto de estarmos de costas para o que Deus estabeleceu para nós)


Para se entender a explicação mais claramente, segue um artigo complementar: http://adf.ly/kDQ67

A origem comum e a normal de um povo são coisas diferentes. Você encontrará uma boa explicação aqui. http://adf.ly/qrP9L

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de abril de 2014 (data da postagem original).

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