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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O subjetivismo tira Deus do centro das atenções na economia


1) Se tudo é arbitrado em função da necessidade ou da vontade dos indivíduos, isso é admitir que cada um tem a sua verdade, o que está conforme a tradição liberal, que é revolucionária. Isso é anarquia.

2) Se levarmos isso a ferro e fogo, a revolução marginalista na economia não é uma boa coisa, pois tira Deus do centro das coisas. Pois no cerne do subjetivismo há o auto-interesse.

3) Esse aspecto kantiano na economia deve ter sido altamente brutal.

4) Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus implica um norte necessário. E esse norte é objetivo: Deus no coração.

5) Não existe outro caminho senão atacar e destruir toda uma cultura fundada no marginalismo econômico, principalmente a escola austríaca, a mais radical delas.

6) Existem algumas partes, na ordem privada, em que é possível se fazer escolhas, mas as boas escolhas se fundam na vida eterna, pois a gente não só de pão vive, mas também da palavra de Deus.

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